Não era um dia qualquer. Tudo parecia haver se preparado carinhosamente para aquele momento. O ar fino e suave abria um céu claro que, mais tarde, receberia um encantador luar, por nós nunca visto antes. Poderiam ser, quem sabe, anúncios e prenúncios do que se faria amor em nossos corações compartilhados.
Aos poucos, a casa de tijolo aparente ganhava sotaques, cheiros e costumes. As toalhas de chita que cobriam as mesas levavam também tachos de doces típicos e bandeiras de duas terras distantes que, por aqui, não cabiam em divisas. Como um rio que liga pontas, se tornaram um único leito. Ficaram imersas nas águas entrelaçadas do Velho Chico que une montanha e mar. “E era como naquele imenso rio se desenrolassem os fios da história, novelos antigos onde nossos sangues haviam se misturado”.
Soltas pelos ares estavam nossas mais sinceras expressões. Imagens de uma devoção admirável e surpreendente, palavras de uma delicada sutileza. Uma a uma, eram substituídas por sopros de alegria que se dirigiam a nós: os noivos.
E ao fundo, embalando os abraços mais apertados, as conversas mais saudosas e as novidades mais felizes, o som da zabumba, do triângulo e da sanfona, tão nordestinos como apenas eles, foram ainda capazes de unir em dança uma gente mineira. Os sorrisos e os olhares revelavam reencontros para uns, e reconhecimento para outros.
Obs. A próxima postagem será daquelas que organizaram, programaram e construíram conosco este momento. Postaremos, nesta oportunidade, fotos da galera!
Aos poucos, a casa de tijolo aparente ganhava sotaques, cheiros e costumes. As toalhas de chita que cobriam as mesas levavam também tachos de doces típicos e bandeiras de duas terras distantes que, por aqui, não cabiam em divisas. Como um rio que liga pontas, se tornaram um único leito. Ficaram imersas nas águas entrelaçadas do Velho Chico que une montanha e mar. “E era como naquele imenso rio se desenrolassem os fios da história, novelos antigos onde nossos sangues haviam se misturado”.
Soltas pelos ares estavam nossas mais sinceras expressões. Imagens de uma devoção admirável e surpreendente, palavras de uma delicada sutileza. Uma a uma, eram substituídas por sopros de alegria que se dirigiam a nós: os noivos.
E ao fundo, embalando os abraços mais apertados, as conversas mais saudosas e as novidades mais felizes, o som da zabumba, do triângulo e da sanfona, tão nordestinos como apenas eles, foram ainda capazes de unir em dança uma gente mineira. Os sorrisos e os olhares revelavam reencontros para uns, e reconhecimento para outros.
Obs. A próxima postagem será daquelas que organizaram, programaram e construíram conosco este momento. Postaremos, nesta oportunidade, fotos da galera!
Que lindo!
ResponderExcluirAbraços
Meninos, já peguei o endereço de vcs em SSA. Envio meu presente por correio. Um beijo, adorei tudo!
ResponderExcluirLu,
ResponderExcluirFoi lindo seu chá de panela!!Tava tudo uma delícia!!! Adorei o Raul, super gente boa...e a felicidade está no sorrisso de vocês!!Ver tudo isso me passou uma energia muito boa!!!
Torço muito por vcs!!Me aguardem em Maceio!!!
Bjooss
Foi bom demais!!!!! amo muito vocês dois!!!!! beijos enormes!!!!
ResponderExcluirEu tinha comentado antes, porque não foi? O Texto tá digno do chá - lindo, lindo!!!
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